Vampirismo II
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Vampirismo II

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Cada cultura deu nomes diferentes para o que poderíamos chamar de energia vital ou força da vida. Temos por exemplo o “prana” pros hindus, “chi” pros chineses, “ki” pros japoneses, “mana” pros polinésios e mais um enorme número de nomes que compõem a ideia de onde estaria a vida/força vital concentrada no universo.


Assim, quando absorvemos a energia de uma planta ou de animal, nada mais fazemos em termos de energia do que absorver a força vital do mesmo em aspectos invisíveis.
Essa alimentação pode, como dito anteriormente, ser feita através de técnicas, tais como o Reiki, Tai Chi ou mesmo Qigong, nos quais aprende-se a absorver, conservar e canalizar essa força para o restabelecimento do equilíbrio no corpo humano.


Entretanto essa força concentra-se de maneira mais acentuada no sangue e nos fluidos sexuais (sémen e fluidos vaginais) e daí também surgem as inúmeras lendas a respeito de criaturas (íncubus e súcubus) que se alimentariam disso (energia vital concentrada). Esses, na idade média, foram chamados de vampiros noturnos por causarem o orgasmo e o derramamento da força ódica (vital) enquanto nos sonhos luxuriosos.


Ainda existem classes de magistas e ocultistas treinados capazes de drenar energia vital durante o ato sexual para inúmeros fins, que vão desde aumento da própria energia, direcionamento a um objetivo ou mesmo criação de entidades espirituais para o servirem.
Sobre isso falaremos num outro post com mais detalhes a respeido do uso e as técnicas de vampirismo.

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