Relato 6 - Evocando Haures III
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Relato 6 - Evocando Haures III

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Sexta evocação: 08/05/89, 21:30 – 22:45
Espírito: Haures, evocado por Abbadon.

Especificação do Intento
Retornar uma maldição sobre um objeto para quem a fez.

Organização: Rito modificação pela invocação preliminar de Ra-Hoor-Khuit & leitura inspirativa do Liber Al. O incenso de Ra-Hoor-Khuit foi usado.
Outra medida de urgência. Amigos em Hull receberam uma série de telefonemas ameaçadores, seguidos por um horrível objeto particularmente amaldiçoado. Foi decidido empregar Haures para retornar a maldição para seus criadores, e também para restabelecer a confiança dos destinatários.
A invocação de Ra-Hoor-Khuit como “um deus da guerra e vingança” trouxe uma grande quantidade de energia, porém também um sentimento de calma afastada. GosaA viu Ra-Hoor-Khuit manifestado como uma cabeça de falcão, então o falcão bateu suas asas, em seguida, prensa as garras & move violentamente o bico. Abbadon neste momento estava demasiadamente inflamado para observar. Haures veio satisfatoriamente rápido, aparecendo primeiramente como um tornado ou vórtex, em seguida, como um humanóide com cabeça de cão. Ambos os celebrantes tiveram a impressão de um enorme tamanho, e nenhuma outra emoção diferente da interessada neutralidade, como oferecido antes. As legiões chegaram como uma forte turbulência em volta do círculo, tomando formas angulares, ao ser visto de perto eram formas delgadas. Nós dois percebemos que eles pareciam mais frenéticos e agitados que o usual. GosaA igualou Haures com um caçador, e as legiões sendo seus ‘cães de caça’.
Abbadon observou que o inseto corria da horda, por assim dizer. Eles partiram com um ar definitivo de estarem “na caça”. Neste momento toda tensão cessou na sala.
A Licença para Partir foi concedida.

Comentários: Abbadon estava em uma gnose continua durante todo este trabalho, e GosaA relatou uma experiência similar. Ambos sentiram uma sensação de serem serrados separadamente, mas no mesmo momento, estarem no fogo — sentimento associado com Ra-Hoor-Khuit. O objeto amaldiçoado, até o fim do rito, aparentou ser ‘limpo’ da energia maléfica e a energia na sua natureza foi comentada posteriormente por um que viu o objeto antes da realização do rito, e problemas da ‘referida maldição’ experimentadas pelos destinatários iniciais imediatamente cessou. Dos criadores deste objeto, no entanto, nada sabemos de sua sorte até o momento.
Este é o fim dos trabalhos com o Lemegeton, por GosaA e Abbadon.

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