Lilith: Mitos, Poderes e Invocação
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Lilith: Mitos, Poderes e Invocação

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Lilith é muito conhecida dentro da mitologia judaica, assim como suas equivalentes correspondências em outras culturas e povos. Lilith encerra dentro dela uma força de inconformismo, rebeldia, insubordinação, emponderamento, força, sexualidade, dominação, vampirismo e principalmente poder sedutor magnético sexual.
Dentro do arquétipo de Lilith, ela traz tanto a força da Kali no seu aspecto de Durga, assim como a terrível e insaciável deusa por sangue Sekmeth.
Os poderes de Lilith compreendem a dominação sexual, amarrações, hipnotismo psíquico, abortos, separações, todos os tipos de orgias e ainda o conhecimento da baixa feitiçaria em seu paralelo com a Deusa Hécate da bruxaria grega.
Trabalhos de vampirismo e licantropia (transformar-se em lobisomem) também estão na esfera de Lilith, assim como sadismo e masoquismo compreendem aspectos profundos de trabalhos da psiquê do feiticeiro que podem ser desenvolvidos quando se relacionam com a magia de Lilith.
Ainda nessa esfera, o uso de espíritos vampíricos que se alimentam de energia sexual chamados na idade média de incubus e sucubus podem ser trabalhados, criados, desenvolvidos e enviados com o objetivo de drenar (vampirizar) aqueles que o feiticeiro desejar através do que é conhecido como “sonhos molhados” ou relações sexuais que se têm até o orgasmo quando se está dormindo.
Lilith é de suma importância quando se trata de feitiçaria, em especial a amorosa, tendo em vista que ela pode ser chamada de “senhora da bruxaria”, e ainda uma deusa-demônio dos poderes noturnos. Cultuá-la adequadamente tornará o feiticeiro ou a bruxa sumamente mais poderoso em sua força mágica.

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